“POETAS DA PAZ”
Colecione pétalas só do Bem-querer,
p´ra unir o seu Jardim ao meu
e fazermos do mundo um tapete de Paz.
Cléo Reis
do Livro FLORESCER- Poesias e Reflexões-1998
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Español:
CALÍGINE
En cuanto a los tiempos negros de hoy, y que peores
vienen, cuando digas para ti mismo “ya no hay luz”,
acuérdate de esto: ve entre la ciénaga las flores,
entre los que odian, al que sin doblar su testuz
ama, a los pisados que eligen ser no pisadores,
a aquel que distingue de la cruz perversa la cruz
de Dios, y a aquellos que transubstancian sus dolores
en sabiduría, y es su esperanza su capuz.
Português:
CALIGEM
Quanto aos tempos negros de hoje, e que piores
virão, quando digas para ti mesmo “já não há luz”,
lembra-te disto: vê entre o lamaçal as flores,
entre os que odeiam, quem sem dobrar sua cerviz
ama, aos pisados que elegem ser não pisadores,
àquele que distingue da cruz perversa a cruz
de Deus e àqueles que transubstanciam suas dores
em sabedoria, e é sua esperança seu capuz.
Isidro Iturat
ISIDRO ITURAT (Vilanova i la Geltrú, Barcelona, Espanha, 1973). É escritor e professor de língua e literatura espanhola e reside em São Paulo, Brasil, desde 2005.
No ano 2001 elabora a figura poética que recebe o nome de indriso, que consiste na associação de dois tercetos e duas estrofes de verso único (3-3-1-1), com uso livre da rima e do número de sílabas nos seus versos. Em 2005 conclui seu primeiro livro de poemas totalmente composto de indrisos, intitulado El Manantial y otros poemas. Publicou poemas e ensaios literários em diferentes meios da Europa e da América, atua como Responsável Local no Brasil da Rede Mundial de Escritores em Espanhol (REMES) e é autor do site www.indrisos.com.
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TROVAS DE PAZ
A sua trova escolhida
Percorre o País, faceira!
Uma bandeira mantida
Pela PAZ a vida inteira!
Oefe Souza
Na luta em favor da PAZ
Façamos qual passarinho
Que leva uma gota e faz
Sua parte no torvelinho.
Oefe Souza
São cantigas, são arranjos
Estes poemas diversos
Por isso é que a PAZ dos Anjos
Vive a brincar nos meus versos!
Humberto Del Maestro
A PAZ que tanto buscamos
Para a sofrida existência
Depende do que guardamos
No cofre da consciência!
Hildemar A. Costa
Além, a montanha...
Flocos de neve cingindo-lhe o pescoço.
Aqui, o lago...
As flores embelezando-se,
maquiando-se
em tons suaves,
em torno do espelho líquido.
O colibri aprova o capricho
e cumprimenta cada flor
com reverências de bailarino
e beijos enamorados.
O raio de sol
saltitando,
bulindo aqui e acolá,
põe purpurinas na água
e nas plantas.
Aquarela perfeita!
Quase...
Agora sim!,
A ária do canário
que acaba de chegar
preenche os espaços vazios.
E a PAZ assina o quadro.
Nilva Mariani
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PAZ
Uma criança no berço
Um passarinho no ninho,
Uma música suave...
Um barco ancorado á beira dum lago,
Com minha alma balançando.
Espera serena.
Onde almeja o dia de encontrar a paz
Verdadeira.
Que só será perfeita
No Eterno amanhecer!
Elisa Alderani
Tu me proteges
PEREGRINO
Queria voar...
Pelos desfiladeiros da vida
Com as asas, da sabedoria
E a noiva da lua... desposar!
Caminhar nas nuvens, dessa jornada...
Fazer, ser precioso, o dia!
Sob a iluminação lunar, meditar...
Poder, os reflexos do espírito, sentir
Inalar... o seu doce aroma...
Subir, na árvore da vida, e galgar...
E de dia, sob sua sombra, refletir!
E conquistar, o cabedal da Alma!
Já, na alvorada...
Preencher o vácuo da ignorância
De posse, do tabernáculo sagrado
Impregnar-me com a essência da vida!
Conhecer, e trilhar a ponte do sol da maestria...
Conjurar e comungar, com o Ser iluminado!
Festejar a colheita da abundância!
E sobre o cimo do cajado...
Adornar-me, com o grau do peregrino!
Aliado, à minha Dama-estelar... com opulência!
Gritar ao mundo!
E dizer, que hoje o mestre, não é mais menino...
Ao ser coroado, com os louros
Abraçar o báculo e o pergaminho...
Contemplando o rio... com parcimônia
Exultando, esse grande feito aos povos...
E dizendo: que com honra atravesso o vale, e seu tortuoso caminho!
Chegando, ao auspicioso encontro com a sublime harmonia!...
Hernandes Leão
Enviado por Hernandes Leão ao site Recanto das Letras, em 05/01/2012
Alma Poética...
mais um entrelaço entre Brasil e Itália.
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A Paz é canção serena
Sem ela não sei viver
Sem a Paz eu sou pequena
Com ela quero morrer.
A Paz é santo remédio
Pra quem quer viver feliz
Ela cura até o tédio
Sentir paz eu sempre quis.
Leda Pereira
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Sob a benção do Criador
que bom seria sem guerra
Uma ampla comunhão de amor
e Paz cobriria a Terra
que bom seria sem guerra
Uma ampla comunhão de amor
e Paz cobriria a Terra
José Carlos Panazzolo
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ODE A CRISTO
Tu me proteges
Como a árvore frondosa
Protege o caminheiro exausto
Tu não caminhas ao meu lado
Mas um passo a diante
Para desviar do meu caminho
A erva daninha
Tu amassas os espinhos
para os meus pés não ferir
já um pouco cansados
Tu choras comigo
Para que o meu pranto
Se torne menor
No meu rosto a rolar
Sem palavras
Tu oras comigo
E com muita humildade
Procuras pôr na Minh‘alma
Uma Fé Maior
Tu ouves os meus queixumes
Nas horas mais difíceis
E me mostra com suave candura
-O OUTRO LADO
Tu me abraças
E procura transmitir
Com seus gestos
Que não estou sozinho
Que perto de mim Tu sempre estarás
Quando o chão parece
Que vai fugir dos meus pés
Tu me carregas no teu colo
Para tua energia em mim fluir
Quando com minhas mãos tapo o meu rosto,
desanimada
Tu vens e mostras:
Que as mãos ficam mais bonitas
Quando unidas e erguidas para o alto
Em posição de louvor
Quando de olhos fechados
Eu mergulho no mais profundo do meu silêncio
Tu te aproximas e me dizes:
Que o silêncio
É o maior poder do espaço
E que ele transmite
As mais puras mensagens
Quando eu sinto que estou caindo
Com o peso da minha cruz
Tu falas com sublime mansidão:
-Apenas a cauda da cruz
Está nos teus ombros
Pois caminho na tua frente
E a parte superior dela
Está nos MEUS.
Thereza Freirez
2011
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UMA LUZ NA MULTIDÃO
Alguém passou, olhou, sorriu.
Todos olharam , mas ninguém retribuiu
o calor humano
que aquele sorriso transmitiu.
Hoje procuro pelas ruas agitadas,
pelos becos em que se enclausuraram as esperanças,
aquele sorriso que passou, marcou e se perdeu
na densa massa cinzenta de um mundo
absurdamente moderno,
sem tempo de sorrir e meditar
sobre a paz e amor fraterno!
Rita Mourão
do Livro: Entre Pedras, Girassóis e Poesia
Fundação Instituto do Livro de Ribeirão Preto-2010
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Queria voar...
Pelos desfiladeiros da vida
Com as asas, da sabedoria
E a noiva da lua... desposar!
Caminhar nas nuvens, dessa jornada...
Fazer, ser precioso, o dia!
Sob a iluminação lunar, meditar...
Poder, os reflexos do espírito, sentir
Inalar... o seu doce aroma...
Subir, na árvore da vida, e galgar...
E de dia, sob sua sombra, refletir!
E conquistar, o cabedal da Alma!
Já, na alvorada...
Preencher o vácuo da ignorância
De posse, do tabernáculo sagrado
Impregnar-me com a essência da vida!
Conhecer, e trilhar a ponte do sol da maestria...
Conjurar e comungar, com o Ser iluminado!
Festejar a colheita da abundância!
E sobre o cimo do cajado...
Adornar-me, com o grau do peregrino!
Aliado, à minha Dama-estelar... com opulência!
Gritar ao mundo!
E dizer, que hoje o mestre, não é mais menino...
Ao ser coroado, com os louros
Abraçar o báculo e o pergaminho...
Contemplando o rio... com parcimônia
Exultando, esse grande feito aos povos...
E dizendo: que com honra atravesso o vale, e seu tortuoso caminho!
Chegando, ao auspicioso encontro com a sublime harmonia!...
Hernandes Leão
Enviado por Hernandes Leão ao site Recanto das Letras, em 05/01/2012
Reeditado pela Casa do Poeta de Praia Grande
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PAZ
Livre !
Livre alma leve
Enfim,
danço na brisa perfumada
Livre alma leve
Enfim,
danço na brisa perfumada
Perene amor em ação,
trabalho realizado pelo coração
transcendendo mazelas
trabalho realizado pelo coração
transcendendo mazelas
Nenhuma ilusão habitou-me
Crísticos ideais
construíram a Paz
Crísticos ideais
construíram a Paz
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FACE DOADA
Mantenho ainda
sob a brisa
a minha face doada
Jamais arrependida
Momentos solitários
olhar calmo
de desilusão e esperas
Alimenta a minha Alma
a infinitude de colóquios
silentes como as Luzes da Vida
O Amor resignado
é barco veloz
rumo à Paz
de desilusão e esperas
Alimenta a minha Alma
a infinitude de colóquios
silentes como as Luzes da Vida
O Amor resignado
é barco veloz
rumo à Paz
Cléo Reis
HORIZONTES
Só importa a Paz
do tempo que passa
O silêncio que esconde
o amor que ficou
e o desamor que ameaça
Só vale a ternura fecunda,
vivente na solidão oculta
O desejo contido
no afeto sublime
da alma resignada
Recolhida nas
brisas passantes
rumo a novos horizontes
Cléo Reis
Chuva de bênçãos
musicava o telhado
Noite calma,
para repousar a alma Dia seguinte,
tudo limpo, envernizado, folhas e chão
reluzindo a paz do meu coraçãoCléo Reis
do livro FLORESCER...
Poesias e Reflexões- 1998
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LAMPEJOS
Tenho olhos pequenos
que veem o mundo Grande:
A justiça que mesmo lenta - se faz
pela Lei do tempo e Evolução
A Fraternidade que une o Amor
pela consciência Cristã
O perfume da Primavera -com a batuta da
Sinfonia diuturna de pássaros quealimentam almas pela Brisa Paz do coração
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A relva canta em ritmo contínuo
Na sinfonia da fau
Na sintonia da Flora
Na beleza das águas
Na amplitude dos Céu
No decorrer de Seu Ciclo
No macro e no micro
A sábia Mãe Natureza
Presenteia aos olhos que vêem
A grandeza resplandecer
Em cada amanhecer
O espetáculo da Aurora
A saudar pelo Amor Divino
A todos os filhos
Onde alguns saídos dos trilhos
Desafortunadamente desequilibram0
A obra Natura
Pelas vazias libras da ganância.
Então os trovões
Como bravos grilhões
Em resposta a todo destrato
Com seus ferozes raios
Anunciam gotas a amenizar toda energia vital
Em cumplicidade
Na calmaria da madrugada
O orvalho faz morada
Verdeando as folhas
Refrescando o éter
Afanando a Terra
Ratificando o labor
De Duendes e Gnomos
Tutelares da Natureza
Em dispêndio de cuidado e amor
E homens em pleno dissabor
ainda não compreendem
A irmandade, amor e fraternidade
Entre toda realeza a que dependem
Mesmo assim a Natura em seu ciclo
Disse Vinicius em sua canção
É promessa de vida no coração
Na bem vinda Glória
Provendo em sua brisa
A esperança que eterniza
A promessa de vitória
De golfinhos mergulharem
Nas ondas de Paz
De todos compartilharem
Na órbita da Luz
De tudo se fazer
Puro Amor,
Deus em Sua expressão.
O VALOR DA PAZ
© Reginaldo Honório da Silva
O Poeta da Estrada
No universo, onde tudo se perde
na captação de valores contábeis,
a paz é uma cédula de valor universal
que, de tão cara, não cabe na ciência capital
e por um nada de tão pouco, se põe de graça
nas mãos de quem, sabiamente, ama.
* * * * * * * * *
*Efigênia Coutinho
Embaixadora Universal da Paz no âmbito do Círculo Universal dos Embaixadores da Paz.
Cercle Universel Des Ambassadeurs De La Paix - Suisse/France
Embaixadora Universal da Paz no âmbito do Círculo Universal dos Embaixadores da Paz.
Cercle Universel Des Ambassadeurs De La Paix - Suisse/France
Fundadora -Presidente da AVSPE- Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores
Criada em louvor à Natureza
P A Z
Efigênia Coutinho
Efigênia Coutinho
A P A Z que eu busquei, chegou
Em círculos, companheira, em sintonia,
Em paralelos que o pensamento gerou,
Mensageira da vida em harmonia
Trazendo ao mundo o sentido do amor!
A P A Z que eu encontrei, harmonizou
Em romaria, o que ficou no coração
Com alegria, a esperança polinizou,
E vai suave com sua terna canção,
Onde nos céus alegorias desenhou!
Em círculos, companheira, em sintonia,
Em paralelos que o pensamento gerou,
Mensageira da vida em harmonia
Trazendo ao mundo o sentido do amor!
A P A Z que eu encontrei, harmonizou
Em romaria, o que ficou no coração
Com alegria, a esperança polinizou,
E vai suave com sua terna canção,
Onde nos céus alegorias desenhou!
A P A Z que está dentro de mim,
É bailarina nos sonhos duma dança
Em volta do luar, num ir e vir sem fim,
Voltando ao tempo e ser criança,
Ao som suave de um bandolim!
A P A Z, que agora sentido eu estou,
É para a alma uma musicalidade
Que um corpo noutro corpo repousou,
Num canto com tamanha suavidade,
Que a vida num só coro executou!
É bailarina nos sonhos duma dança
Em volta do luar, num ir e vir sem fim,
Voltando ao tempo e ser criança,
Ao som suave de um bandolim!
A P A Z, que agora sentido eu estou,
É para a alma uma musicalidade
Que um corpo noutro corpo repousou,
Num canto com tamanha suavidade,
Que a vida num só coro executou!
Balneário Camboriú
2012
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União... Amizade...PAZ!...
Efigênia Coutinho
Efigênia Coutinho
Fico a perceber que pessoas crescem
E ao destino fugaz se entregam.
No entanto, somente algumas absorvem
por uns segundos, à pequena perfeição.
Pois em mares aleives se enveredam
Viram espectro no palco de ínfima revelação ...
Mulheres, homens, nascem e abrolham,
Sem ter quem os freie e quem os conduza;
Crescem com denodo, depois, mergulham
Em decadência, recordando sua inteireza.
Vivendo numa eterna contradição
A perderem a ética diante da ambição.
Sem ter quem os freie e quem os conduza;
Crescem com denodo, depois, mergulham
Em decadência, recordando sua inteireza.
Vivendo numa eterna contradição
A perderem a ética diante da ambição.
Que companheiro este instável destino!
Leva as pessoas ao total degredo
E eu vejo desfilando diante do meu olhar;
Tantos sonhos que fenecem ao desatino...
Daqueles que fazem da vida um arremedo,
E ainda vão seguindo a sorte a reclamar.
Leva as pessoas ao total degredo
E eu vejo desfilando diante do meu olhar;
Tantos sonhos que fenecem ao desatino...
Daqueles que fazem da vida um arremedo,
E ainda vão seguindo a sorte a reclamar.
Especiais serão os que conseguirem
Colocar atos e intenções de Amor Fraterno
Serão os eleitos de Deus a construírem
No templo da verdade o bem eterno,
Ao altar de Deus... União... Amizade...PAZ!...
É o que na terra por certo a todos apraz.
Colocar atos e intenções de Amor Fraterno
Serão os eleitos de Deus a construírem
No templo da verdade o bem eterno,
Ao altar de Deus... União... Amizade...PAZ!...
É o que na terra por certo a todos apraz.
Paz, Amor e Esperança
Efigênia Coutinho
O Sonho, sendo aquela melodia,
pode ser tão antiga e não cansa.
Chega, estimula e finaliza o dia,
completa-o de Paz, Amor e de Esperança.
Ao Sonho, avesso a tanto progresso,
peço para entrar com o meu verso.
Inadmissível é nele não ingressar...
Lá vai o Sonho, além deste mundo!
O sonho, murmurando ao tempo,
aos lábios sela um beijo ao vento!
Quedo-me ao compasso neste espaço!
Melancólico é saber que os sonhos
acabam de passar, lembrando-nos
que não mais vão voltar... Oh! sonhos!...
Balneário Camboriú
Janeiro, 21, 2008
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DESEJO PAZ AO MUNDO
Sá de Freitas
Nas profundezas da minha alma,
Ecoam lamentos que ninguém ouve;
Retumbam gritos que ninguém escuta;
Desfilam lembranças que ninguém nota
Por essa minha vontade de paz no mundo.
Ecoam lamentos que ninguém ouve;
Retumbam gritos que ninguém escuta;
Desfilam lembranças que ninguém nota
Por essa minha vontade de paz no mundo.
Nas profundezas da minha alma
Há desejos que ninguém sabe,
Pecados que só Deus perdoa,
Manchas de outras vidas,
E certeza de paz.
Há desejos que ninguém sabe,
Pecados que só Deus perdoa,
Manchas de outras vidas,
E certeza de paz.
Há sonhos, esperança;
Há força de vontade;
Há fé em dias melhores
E confiança no viver.
Há força de vontade;
Há fé em dias melhores
E confiança no viver.
Nas profundezas da minha alma
Há uma grandeza absoluta,
Uma força incontestável
E um poder imensurável,
QUE SE CHAMA PAZ.
Há uma grandeza absoluta,
Uma força incontestável
E um poder imensurável,
QUE SE CHAMA PAZ.
Samuel Freitas de Oliveira
Avaré-SP-Brasil
Avaré-SP-Brasil